O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, em artigo publicado na edição deste domingo (19) do jornal britânico "The Guardian", a candidatura de José Graziano à direção da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). No primeiro mandato de Lula, Graziano foi ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome e coordenador do programa Fome Zero.
"Colocar o combate à fome e à pobreza como uma das principais prioridades internacionais é um compromisso assumido pelo meu país. Foi precisamente por esta razão que, como presidente do Brasil, eu apresentei, no ano passado, Graziano da Silva como candidato a diretor-geral da FAO", escreveu Lula.
Segundo o ex-presidente, a candidatura de Graziano representa o compromisso do Brasil no combate à fome. "Nenhum país pode alcançar o desenvolvimento sustentável sem melhorar as condições de vida de seu povo e a experiência brasileira mostra que a superação da fome exige ações coordenadas, vontade política e a participação de toda a sociedade. Com a candidatura de Graziano da Silva à direção da FAO, o Brasil reafirma seu compromisso com a agenda universal de combate à pobreza e à fome".
No artigo, Lula citou a experiência de Graziano à frente do Fome Zero. "O programa Fome Zero, criado em 2003 e coordenado pelo Dr. José Graziano da Silva, combinava ações emergenciais com medidas estruturais para a segurança alimentar. Foi o ponto de partida para todas as outras políticas implementadas nos anos seguintes", escreveu Lula.
Graziano disputará a eleição no dia 25 de junho contra Miguel Angel Moratinos, da Espanha; Franz Fischler, da Áustria; Indroyono Soesilo, da Indonésia; Mohammad Saeid Noori Naeini, do Irã; e Abdul Latif Rashid, do Iraque.
Caso seja eleito, Graziano será o primeiro latino-americano a comandar a FAO desde a sua criação, em 1945. A entidade tem como objetivo centralizar as ações da Organização das Nações Unidas (ONU) para erradicação da fome em todo o mundo.
"Colocar o combate à fome e à pobreza como uma das principais prioridades internacionais é um compromisso assumido pelo meu país. Foi precisamente por esta razão que, como presidente do Brasil, eu apresentei, no ano passado, Graziano da Silva como candidato a diretor-geral da FAO", escreveu Lula.
Segundo o ex-presidente, a candidatura de Graziano representa o compromisso do Brasil no combate à fome. "Nenhum país pode alcançar o desenvolvimento sustentável sem melhorar as condições de vida de seu povo e a experiência brasileira mostra que a superação da fome exige ações coordenadas, vontade política e a participação de toda a sociedade. Com a candidatura de Graziano da Silva à direção da FAO, o Brasil reafirma seu compromisso com a agenda universal de combate à pobreza e à fome".
No artigo, Lula citou a experiência de Graziano à frente do Fome Zero. "O programa Fome Zero, criado em 2003 e coordenado pelo Dr. José Graziano da Silva, combinava ações emergenciais com medidas estruturais para a segurança alimentar. Foi o ponto de partida para todas as outras políticas implementadas nos anos seguintes", escreveu Lula.
Graziano disputará a eleição no dia 25 de junho contra Miguel Angel Moratinos, da Espanha; Franz Fischler, da Áustria; Indroyono Soesilo, da Indonésia; Mohammad Saeid Noori Naeini, do Irã; e Abdul Latif Rashid, do Iraque.
Caso seja eleito, Graziano será o primeiro latino-americano a comandar a FAO desde a sua criação, em 1945. A entidade tem como objetivo centralizar as ações da Organização das Nações Unidas (ONU) para erradicação da fome em todo o mundo.
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